quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A turma do 3º ano do Colegio Padre Franca,está cada vez mais ansiosos com a chegada da formatura,e com isso mais unidos.Sentiremos saudades dos professores e alguns funcionarios.E gostariamos de agradecer principalmente a Tia Ju que esteve nos ajudando sempre que precisamos.Nós te amamos Tia Ju.Fernando e gente boa, nós o amamos.Cassia sempre querendo ajudar os alunos,Denise como sempre enpenhada mas com aquela frase BÁSICA "tenho problema em acordar cedo",Josi sempre dando aquela colher de chá para nos ajudar,Abraim sempre compreensivo e dedicado ao seu trabalho (Te amamosss).Dinalva e sua sabedoria nos cativa,e deixara muitas saudades,Elzino o pouco que conhecemos nos apaixonamos e vamos levar para sempre seus ensinos.Luiz Carlos sentiremos saudades de suas coorporaçoes de oficio rsrsrs.Ana Sanches e seus gritos ficarao sempre na nossa cabeça mas sabemos que era para o nosso bem.Pessoal da cozinha nao esqueceremos de voces.E amigos como Aninha,Duda,Gu,L.Gu,Juci e Juju,ficarao sempre na nossa memoria.Grande beijoos para todos e saudades!! 3º ano Elite...haha :D Aninha,Juci,L. Gustavo.

3001 - TURMA DA ELITE

A Turma do 3°. ano do Colégio Estadual Padre Franca, está em fase de despedida da Escola.
A vontade de que o ano escolar se acabe e o desejo de se formar, aumenta cada vez mais. Porém, as saudades irão ficar!!!
Não somente as saudades dos alunos pela escola e pelos professores, mas também em razão do que aqui vivemos e convivemos, também deixaremos saudades, já que esta turma foi considerada uma das melhores a representar o Colégio.
Tia Ju, Cynara, Josiani, Dinalva, Denise, Cássia e todos os professores que nos transmitiram seus conhecimentos com assiduidade e dedicação.
Os funcionários, também ficaram em nossos pensamentos e corações, em especial Ana Sanches, que não dá para esquecer seus gritos carinhosos e educativos, e também da nossa querida Heleninha, sempre sorridente e alegre.
Porém a frase fica em nosso pensamento:
Apesar da distância, saibam que podemos estar tão próximos quanto as pessoas possam imaginar.

A todos, o nosso muito obrigado por terem feito parte da nossa vida escolar, pois através dessa, nos formamos e contruímos uma base educacional e pedagógica para nossa vida futura.

Aos amigos, falar o que, a emoção da convivência com todos, e a despedida jamais serão inesquecíveis, tento encontrar palavras para expressar a emoção que sinto ao falar de todos, em especial dos que mais fizeram parte da minha vida nessa Unidade Escolar: Ana Flávia, smepre com seu sorriso e suas brincadeiras as vezes bobas, mas q sempre ficarão em minha mente. Juliana, com suas delicadezas e suas dancinhas que nos animam muito. Juciele, como falar de uma amiga tão especial? A primeira pessoa que tive o prazer de conviver aqui. Duda, delicada, como sempre e com seu jeito meigo de cativar as pessoas. Rafah e Silsil, pessoas hiper legais, que jamais sairão da minha mente, com seus sorrisos encantadores, e a vontade de sempre ajudar as pessoas. Luis Gustavo, com suas história engenhocas e malucóvicas, enfim, legais. Enfim, a todos os colegas de Turma, que mesmo não convive ou não tenho muitas intimidades e amizades, o meu abraço.

Amigos, "A sua ausência de todos vocês nos causa profunda tristeza, mas relembrar as alegrias que vocês geraram entre nós é como se vocês aqui estivessem e estarão sempre presentes na minha vida."
Enfim, concluo com a frase do eterno e imortal Einstein:
"Tenha sempre em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-as nas mãos de seus filhos".
O que aqui aprendemos, ficará para sempre, pois a Sabedoria é o espelho da alma, e esta ninguém poderá tirar da gente.


Postado por: Gustavo

Turma 3001

A turma do 3° ano no Colégio Estadual Padre Franca, no ano de 2009, esta em fase de despedida.
Apesar de ser uma turma bem separada em grupos,todos estao bem unidos e bem ansioso para nossa formatura.Uma turma muito maravilhosa,professores excelentes,sentiremos muitas saudades de todos,das nossas brincadeiras,momentos alegres até de nossas brigas.
As melhores amizades eu encontrei no colégio como:Duudiinha,Jucii,Aninha...
pessoas que de alguma maneira completa minha vida
Foram momentos que me ensinaram muitas coisas, que vou sentir saudades e que vou levar pra minha vida toda.
Os professores que cuida trata a gente como filhos,que se importa tanto com todos. Todo mundo com seus defeitos e qualidades.
3001 ficará marcada pra sempre.
Momentos que deixaram saudades,uma coisa que eu nunca vou esquecer.
So tenho que agradecer todos,que me aguentaram neste ano, meu grande obrigado.

ass:Juliana Pereira Leodat

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Medalhas para as meninas e para os meninos nos Jogos de Futsal da APREFEP

Time sub 18 dos rapazes ficou em 2° lugar- medalhas de prata, dia 8/10. Destaque para a ótima atuação do Julio Cesar.
Os meninos do sub 15 perderam nos penaltes, no primeiro jogoTime fem. sub 18 anos, 1° lugar, medalhas de ouro.
time fem sub 15 anos, 1° lugar, medalhas de ouro e time de conselheiro

Letícia da 902 foi escolhida melhor jogadora da competição feminina, dias 1° e 2/10/09,na Arena da Pça. Demerval B. Moreira.














E agora, Brasil Olímpico?! Onde é que eu fico e o que devo fazer nessa história?

Se você é professor, diretor, apoio, contratado, tercerizado, aluno, pai, mãe, tio, avô ou tudo mais, deixe aqui um comentário a respeito do tema Brasil Olímpico.
-Muda alguma coisa o fato de as OLIMPÍADAS de 2016 serem no Brasil?

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

PAPEL OU "PAPER"?

O básico todo mundo já sabe. ‘Paper’ significa ‘papel’. Assim temos ‘recycled paper’ [papel reciclado], a sheet of paper [uma folha de papel], a slip of paper [um pedaço de papel] e por aí a fora.

Quando alguém perguntar ‘did you read the paper today?’ não entre em desespero. A pessoa quer apenas saber se você leu o jornal hoje. Isto porque ‘paper’ é a formal abreviada de ‘newspaper’ [jornal, periódico]. Desta forma podemos falar do ‘Sunday paper’ [jornal do domingo], ‘daily paper’ [jornal diário], ‘local paper’ [jornal local], ‘trade paper [jornal do comércio] e assim por diante.

No plural ‘paper’ é ‘papers’. Quando usado desta forma – papers – as pessoas podem estar se referindo a ‘documentos’ ou à ‘papelada’. Por exemplo, ‘the divorce papers’ é a ‘papelada do divórcio’; ‘Denilso’s papers’, os ‘documentos do Denilso’ ou ‘a papelada do Denilso’. Uma coisa legal de dizer é ‘My papers are all in order’, ou seja, ‘minha documentação está toda em dia’.

Às vezes as pessoas precisam colocar as ideias delas ‘on paper’ [no papel]. Coloquei isto aqui apenas para mostrar a você que neste caso dizemos ‘on paper’ e não ‘in the paper. Por que eles dizem ‘on paper’? Não sei! Só sei que é assim e pronto!

No inglês americano, ‘paper’ também é sinônimo de ‘essay’, trabalho escolar. Então se você tiver que fazer um ‘trabalho sobre a história do Brasil’ terá de dizer ‘a paper on the History of Brazil’. Nada de dizer ‘a work about the history…’! Por favor! Não cometa esta gafe!

Mas ‘paper’ também pode ser verbo e como tal significar ‘colocar papel de parede’. Neste uso é apenas uma ‘abreviação’ de ‘wallpaper‘. Por exemplo, ‘how about papering the bedroom?’ [que tal colocar papel de parede no quarto?].

Além de substantivo e verbo, ‘paper’ também pode ser um adjetivo, cujo significado será ‘de papel’: ‘a paper bag’ [um sacola de papel], ‘electronic and paper versions’ [versões eletrônica e impressa]. Alguém pode ainda falar de ‘paper qualifications’ que é o seu currículo, os cursos que fez, seus canudos [formação acadêmica], etc: ‘paper qualifications is no guide to ability’, ‘canudo não garantia de habilidades’.

Agora, "papel", no sentido de personagem e um ator é "role", OK?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A MULHER QUE LÊ


A mulher que lê é uma pintura de Matisse. A primeira coisa que faz antes de sair de casa: agarra com doçura aquele livro que consumiu pela metade antes de pôr o pezinho no mundo dos sonhos e flanar entre as doces memórias da saudade que pululam durante o sono. A mulher que lê pensa, reflete, elabora, sente o amor chegar mais rápido do que Usain Bolt e sabe dizer, sem pestanejar, a distância entre exata o Tadjquistão e Cabul e se o homem presta. Dirige seu carro ouvindo os LPs e CDs dos anos 80 no seu mp3 interno e consegue decifrar as mensagens dos néons da madrugada, pois já leu, alhures, que a noite revela mistérios encobertos pela capacidade solar que o ser humano tem de ocultar (se).
A mulher que lê vê além e, assim, vê duplamente. Ama o Flamengo, o clube, muito mais que o time. A mulher que lê não se satisfaz com historinhas água-com-açúcar e, não raro, acha que água com cicuta também vale, dependendo do protagonista. Acredita no diploma sem sair de casa, mas não dispensa a turma da faculdade. Sabe o que lhe vai pelas canaletas da memória e sorri o melhor dente quando se vê numa saia justa. A mulher que lê coloca, com naturalidade, na conversa olho no olho, aquela palavra da moda, mas revestida de um charme pessoal que só sua voz em fá sustenido é capaz de tocar. Diz o que pensa, com todas as letras. Põe os pingos nos ii, mas resiste à eliminação do trema. Instila a dúvida de que a mulher mais interessante do território nacional é a locutora global Renata Vasconcellos quando me conta o que se passou no final de semana, com detalhes que só ela viu, e sorri com os olhos semicerrados, coagulando imagens que ninguém poderia supor.
A mulher que lê degusta o Prosa & Verso todos os sábados de manhã, entre um gole e outro de Perrier. Sabe o livro certo para saudade da amiga que brigou com o namorado e ligou tarde da noite perguntando "O que faço agora?". Vê o mundo com a nitidez de um Blu-Ray. Reflete. Para. Elabora. Abre-se diante da vida da mesma forma que os sentimentos se abrem diante de si mesma como abismos escuros, nos quais se cai sem saber quando encontrará o fundo. A mulher que lê tem horas preferidas para o livro: de manhã, bem cedinho, ao entardecer e na madrugada. Nunca à tarde. O livro é para momentos especiais do dia – não convém, por algum motivo velado, buscá-lo enquanto as ruidosas engrenagens da cidade se põem em movimento. A mulher que lê vai além das páginas. Tudo passa a ser razão e sentimento para a leitura: mãos, gestos, olhares, silêncios. Seu duplo olhar é, em si, um convite às palavras, que brotam de seus lábios quando ela chega e diz a que veio.
A mulher que lê permanece atenta aos deslo(u)camentos da paixão, inversões e sustos que, no fim, definem a arte da sedução e seus tentáculos perturbadores. Tem a estrutura dramática de uma ária de Bach e causa espanto a todos em volta por estar sempre disponível para a dissonância e o arrebatamento, enquanto os outros se perdem em cruéis certezas movediças. A mulher que lê anda de braço dado com Fernando Pessoa, recebe cartas de Gabriel Garcia Márquez, toma chope com Vinicius de madrugada, estuda inglês com Shakespeare, passeia no parque com Drummond e tira dúvidas de gramática e de vida com Manuel Bandeira. A mulher que lê é toda prosa, mas pode também ser a personificação da poesia, aquela mulher que a gente vê pelo menos uma vez na vida e tem a certeza de que todos os poemas de todos os tempos foram endereçados a ela. Conhece o universo de sutilezas que se esconde por trás do silêncio dos gatos e já percebeu há muito tempo que a noosfera é muito mais do que uma nuvem de pensamentos interligados. Seu prisma filosófico reflete Heidegger e Sartre, Lacan e Nietzsche, Adorno e Schopenhauer. Desejo e frustração moram, apaixonados, na mulher que lê.
Eu encontrei a mulher que lê dias atrás, e ela me foi sincera no pedido. Que eu a deixasse em paz, que não mais a observasse flanando nas livrarias, nos sebos do centro da cidade, maravilhada diante de uma banca de onde borbotam revistas. Não mais versos sussurrados no ouvido. Não mais tardes inteiras na Bienal. Não mais intolerância com homens cujas idéias cabem num Twitter. Queria passar despercebida, uma simples mulher ciente da sua complexidade. Mais uma entre tantas que zanzam pelos longos corredores das bibliotecas ou as que se aquietam na solidão da madrugada, diante do computador ou do livro, com uma xícara de chá ao lado. Lamento, não posso atender ao seu desejo. Está além do meu controle. A mulher que lê é tão importante para mim que, exatamente por ser discreta, com a palavra certa precisa ser descrita: perfeita.
Fernando 090904