sexta-feira, 29 de maio de 2009

IMISCÍVEL


A palavra é: imiscível.

A frase que mais se aproximou do significado exato da palavra “imiscível” - aquilo que não se mistura – é de autoria de Laila dos Santos Pereira, da turma 2001:

A água e o azeite são líquidos imiscíveis, pois não se misturam”.

Ela foi a premiada desta semana! Participem, semana que vem, do próximo concurso A PALAVRA É... e concorram a outro prêmio!!!!

Equipe de Língua Portuguesa CEPF

quinta-feira, 28 de maio de 2009

GLOBALIZAÇÃO


‘‘Não tenho twitter, orkut, essas coisas que dizem aproximar as pessoas, mas que podem acabar transformando-as em autistas cibernéticos, encastelados no seu mundo de iniciados”.
A frase do Xexéo, num comentário feito outro dia para a CBN, me pegou de jeito. Também não tenho twitter ou orkut, acho tudo isso imensamente chato, uma coisa que extrapola a inserção digital e que bipolariza o mundo entre os que entendem e os que não conseguem entender, os que estão por dentro e os que estão por fora, os que merecem viver neste vale de lágrimas da pós-modernidade e os que ainda se esforçam para andar com os dois pés. Não simpatizo com esse negócio de se esconder atrás de “redes de relacionamento” virtuais, como se essas redes já não existissem antes de qualquer computador plugado à Internet. Vai que num papo casual, alguém dispara: “Você tem Orkut?”. Tremo, confesso. Não desejo minha vida pendurada num portal para que todos a vejam. Custa entrar no HD que se me separa as orelhas essa fascinação absurda na vida alheia, ou mesmo na troca de mensagens absolutamente inócuas que parecem justificar a existência dos twitters. Prefiro a carta, a letra tremida de emoção, que começa firme, aboletada sobre a linha, redonda e gramaticalmente produzida, até se alterar formalmente pela ânsia natural de ser lida pelo destinatário. Quem tem mais em casa aquele maço de cartas amareladas preso por um elástico? Não me convenço que, neste aspecto, tudo seja melhor hoje. Percebo as pessoas paradoxalmente escondidas atrás de páginas na Internet, evitando o olho no olho, preferindo o e-mail mal escrito, frio e criptográfico ao papo reto que fez a geração 60 e 70 se entender mais. Regredimos. A aldeia global de McLuhan aconteceu mesmo, mas as pessoas, em muitos casos, resolveram ficar do lado de fora. Ou de dentro, não importa. Ainda temos cercas virtuais – outras nem tanto – separando indivíduos, grupos, ideias e percepções. Essa falta de clareza, com todas as suas consequências repulsivas, fora observada antes por Hannah Arendt, num mundo que rapidamente se enchia de “pessoas deslocadas”. Ela se referia à antiga premonição de Edmund Burke, genuinamente profética, de que o maior perigo da humanidade era a abstrata nudez de “não ser nada além de humana”. As digressões filosóficas do in ou do out podem ser intermináveis – afinal, quem fica muito tempo em cada um dos lados pode não ter mais certeza de onde realmente está.

090528
Fernando - Língua Portuguesa

Deu no Voz da Serra de 27 de maio de 2009

Estéfane disputará o brasileiro de Kick- boxing

A nossa Estéfane, da 702,conquistou o segundo lugar no Torneio Seletivo Estadual dias 23 e 24 de maio, em S. Gonçalo, e também o direito de competir no campeonato brasileiro dias 11e 12 de junho, no Ibirapuera, em S. Paulo. Todo atleta sabe que alcançar o lugar mais alto no podium exige muito sacrifício, e que disciplina é fundamental. Por isso, todos do Padre Franca dão os parabéns para esta atleta do kick- boxing, e lhe desejam boa sorte. Detalhe: a atleta Stéfane precisa de patrocinadores.

DESAFIOU GERAL! VAI FAZER O QUÊ?

Todos do Colégio Padre Franca pedem se sentir desafiados.Para quê?
Para mostrar algum talento, alguma habilidade em alguma área. Sim, há oportunidade para todos os tipos.Exemplo? Cantar. Ou fazer avião de papel que vôe mais de 10 segundos. Ou, ainda, acertar sete arremessos à cesta de basquete, dentre dez tentativas.Que mais? Quem sabe colocaríamos uma atividade instrumental, tipo: tocar guitarra ou violão. Sem falar na possibilidade de alguém tornar público o poema predileto da sua própria autoria. Um monte de coisas interessantes poderão acontecer aqui, em final de agosto e início de setembro. Mas, para isso, teremos que organizar um bonito e grande evento. Já temos a idéia e formato aproximado.Seria, a priori, uma semana de jogos gerais, desde futebol a corrida de sacos, de concurso de culinária a torneio de xadrez. A espinha dorsal deste evento seria uma competição entre 2 ou 4 grandes equipes, cada uma representada por uma cor. Todos os alunos e professores teriam que pertencer a uma equipe. Os pontos seriam somados conforme as conquistas nas modalidades.Haveria uma premiação para a equipe que mais pontuou na classificação geral. Este prêmio, seu valor, iria depender dos recursos extras da Escola ou de patrocínio.
Está aí lançado o desafio. É preciso, desde já, começarem os preparativos.
Alunos ! Decidam o que vão apresentar, porque o ensaio e o treinamento são imprescindíveis.Para informações, procurar professores Cynara, Juliana, Paula e Abraim.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Como cuidar da sua calopsita

A calopsita e uma ave muito amiga, companheira e que gosta de carinho. Nativa Austrália onde também vivem os periquitos australianos sua alimentação e composta por painço e sementes em geral das mais variadas cores pode ser encontrada em lojas de pássaros e possuem a capacidade de falar.
Mutações genéticas
com o passar do tempo ocorreram mutações nas calopsitas {mudanças que podem acontecer com qualquer ser vivo] e ai surgiram as mais variadas cores como o lutino; o arlequim;e o pérola.
Caracteres comuns
possuem penas eréteis; sobre a cabeça o que lhe da lindo efeito apesar de parecer com a cacatua [outro pstacideo] as duas são muito diferentes
Reprodução
as calopsitas;fazem uma postura de cinco ovos[ em media] aconselha-se colocar no viveiro uma caixa de madeira ; para que a fêmea possa chocar
Designação científica
as calopsitas; pertencem a família psttaciddae e a família das cacatuas; originarias da Austrália; quando foram trazidas da América; fizeram muito sucesso.
Autor: Luan Felipe Andrade (turma 802)

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Jogos da APREFEP de Basquetebol

Serão dois dias de competições, em local a ser definido, em 24 e 25 de junho. O Padre Franca deve inscrever duas equipes masculinas e uma feminina. Serão convocados os alunos que preencherem os seguintes requisitos: ter habilidade mínima para este esporte, ter compromisso e responsabilidade para não faltar e ter notas médias acima de cinco em todas as matérias. Aguardem!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

BELIEVE IT OR NOT


One mistake I noticed across the board was the use of “believe in”, “acreditar em”. I would often find my students making comments like, “I was late for work because the traffic was terrible, but I don’t think my boss believed in me.”; or if he or she said something that surprised me the response to my surprise was, “You don’t believe in me?!”

At first I didn’t get it. I thought to myself, “Wow, there are a lot of undervalued people in this country!” However, the more often I heard this mistake, the more I realized that in colloquial Portuguese “acreditar em” a maioria das vezes simply means to believe.

A little confused? See, in English “to believe something/someone” and “to believe in something/someone” have different meanings. For example, if your teenage daughter comes home at 3 a.m. smelling of alcohol and tells you she was at a friend’s house “just watching movies”, you would say, “I don’t believe you!” However, if you were to tell her, “I don’t believe in you”, well, you’d be considered a pretty lousy parent; for if there is one thing a parent should never do, it is to stop believing in their children.

When you “believe someone” it means you accept that what this person is saying is true. In the above situation, your daughter is not telling the truth, so you don’t believe her. When you “believe in someone” it means you accept the existence of or recognize the value of that person. So, if you don’t believe in your daughter, or son, or whomever, then you simply don’t recognize that this person exists. He or she means nothing to you, holds no value for you.

When a father tells his son that Santa Claus will arrive on Christmas Eve to leave tons of presents under the tree, if the son no longer believes in Santa then he will not believe his father.

If a friend confesses to you one day that she has seen a ghost, and you tell her that you too have seen one, then you believe her; and therefore the two of you can say you believe in ghosts.

Have I clarified the difference for you? I hope so! Now, can anyone else think of examples of how to use these terms correctly?

Equipe de Língua Inglesa do Colégio Padre Franca